terça-feira, 26 de julho de 2016

Uma noite dessas...

Andava sem inspiração,  sei lá!  A vida não estava muito favorável à grandes emoções. Recebi o convite de um amigo,  para ir a um barzinho recém inaugurado, fui, mas sabe aqueles dias que você não tem nada a perder, então,  coloquei uma roupa nada atraente, meu amigo ainda reparou nesse detalhe, elogiando minha falta de sensualidade,  rs! Chegamos ao bar, pedi uma cerveja e ele um drink, ficamos ali a papear um pouco, de tempo em tempo, quando meus olhos corriam a mesa ao lado, encontravam um par de olhos que me observavam fixamente, disfarcei e olhei melhor a dona dos olhos, ela sorriu delicamente e eu me arrependi amargamente de não ter me arrumado para a ocasião. Enfim, resolvi dançar,  propositalmente claro, eu queria chamar atenção,  nem sei se fiz papel de ridícula,  hahaha, mas eu nem pensei nisso,  ela era aquele tipo de mulher que me deixava perturbada, era mais velha, estilosa meio largada, aah! Era tudo que eu queria encontrar nas outras vezes que tentei procurar, durante a minha dança nada discreta, o garçom veio e me entregou um bilhete,  roteiro de filme né,  eu fiquei excitada só com o enredo que aquela noite estava traçando,  li o bilhete que dizia: "Você dança muito bem." Fiquei tão envergonhada, uma bobeira eu sei, afinal eu estava implorando que ela me reparasse, voltei a mesa e ela me reparava como se já me imaginasse sem roupa e eu estava realmente despida aos olhos dela, ela enfim levantou da mesa e perdiu licença para sentar conosco, durante a conversa eu olhava aquela boca linda, e na verdade já a imaginava percorrendo meu corpo, sabe aquela contraída básica que o tesão provoca?! Então,  foi tipo isso! Eu já me sentia enxarcada entre as pernas, eu queria tanto que ela entedesse meus sinais e me arrancasse dalí para um lugar e a gente pudesse transar loucamente,  mas ela parecia me testar nos papos, no sorriso perverso, aos poucos ela ensaiava um toque, com as pontas dos dedos no meu braço,  que faziam um arrepio ativar meus pensamentos sacanas, depois de umas duas horas conversando, rs! Talvez nem tenha demorado isso tudo, mas enfim, meu amigo fez a opção de ir embora, mas eu precisei ficar eu não podia terminar a noite sem ao menos um beijo naquela mulher, depois que meu amigo se despediu,  não demorou muito até ela me convidar para sair dalí. Fomos caminhando em direção ao carro, ela fazia umas brincadeirinhas que me deixavam com um sorriso sem graça no rosto, ela era incrível! Quando entramos no carro, ela passou uma de suas mãos na minha coxa, tinha uma pegada firme mas delicada; vidros do carro escuros, estacionamento deserto, desejo a flor da pele... aquele era o lugar!  Eu subi No colo dela e roçava meu corpo nela, quando suas mãos invadiram minha blusa, arranharam minhas costas e abriram meu soutien na velocidade do nosso desejo, eu ainda rebolava no seu colo, quando senti sua língua em meus mamilos, era quente e delicioso, meus seios naquela boca, uma de suas mãos tentou entrar por dentro da minha calça,  mas não dava, rs! Não dá forma como eu estava sentada, então ela me pediu que eu tirasse a calça e calcinha,  sem rodeios,  direta mesmo e eu obedeci, com a maior parte do corpo despido ela me colocou no seu colo, com uma das mãos ela segurou uma de minhas pernas, com a outra ela caminhou dedo após dedo, até chegar na buceta que a essa altura do jogo já estava a espera de um toque, ela pós a mão na minha buceta e sussurrou no meu ouvido: " Tá molhadinha, é..." e eu dei mais um sorriso sem graça e ela me tirou da terra e me colou em órbita,  seus toques começaram delicados, mas não demorou muito para que eles ficassem rápidos, precisos e deliciosos,  eu estava morrendo de medo que alguém aparecesse,  o tesão era tanto que eu mordia minha mão para evitar os gemidos altos, inutilmente,  eles eram impulsivos, necessários. Enquanto sua mão passeava pela minha buceta, sua língua percorria meu pescoço,  minhas costas, minha respiração estava cada vez mais ofegante,  até que, gozei, as pernas mal respondiam os comandos, Eu ainda não estava satisfeita, eu queria chupar aquela buceta até me lambuzar inteira, mas ela sugeriu que a gente esperasse uma oportunidade mais confortável e eu concordei, sedenta por fazer essa oportunidade acontecer o mais rápido possível!

terça-feira, 21 de junho de 2016

Conselho.

Resolvi explorar meu corpo, minhas possibilidades, estava sozinha em casa, achei que um porno daqueles bem escancarados me ajudaria - haha! Falou a pessoa que nunca tinha visto um porno por mero milindre e puro tabu,  então fechei a cortina e tranquei a porta, fiquei pela sala mesmo, liguei a TV e coloquei o porno pra rolar... fiquei entediada com o jeito que o sexo era tratado ali, ou seja não tinha clima nenhum e eu estava super sem jeito comigo, des cobri ali que eu tinha vergonha de mim, rs! Mas a idéia estava fixa nessa descoberta,  uma amiga me disse que precisava imaginar, olha, ela me deu a chave do o segredo.
Nova chance, novo dia, desta vez o cenário era meu quarto, fiquei nua na cama me imaginava recebendo uns carinhos, sentia isso. Comecei a tocar meu corpo com delicadeza,  meus seios estavam arrepiados e minha buceta pulsava por um toque, comecei a tocá-la com os dedos em movimentos delicados e era uma sensação tão gostosa, fui deixando os movimentos mais agressivos, fortes, acelerados, penetrei meus dedos com violência, nessa altura do campeonato eu já não tinha mais reservas comigo, lambi meus dedos e repeti aquela sacanagem que me fez gozar e contorcer o corpo de prazer, envolvi-me pela possibilidade de me dar prazer e foi excitante, fiz as experiências que não tinha coragem de pedir a outra pessoa, confesso que quando terminei fiquei um pouco sem jeito, mas eu adorei a brincadeira e sugiro que você faça essa viagem por você, acredite, pode ser surpreendente, hehe

Aproveito pra agradecer e dizer que uma nova etapa se inicia, por favor continuem a seguir o trabalho na nova página: https://minhamls.wordpress.com/
Porque ele só existe por sua causa!
Obrigada, beijinhos da Flá!

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Pra amanhecer em par em: Paz!

Tinhamos um casamento para ir, era importante para ela mas não muito para mim, mas aceitei o convite mesmo assim. No dia da cerimônia, cheguei na hora marcada, mas confesso ter esquecido de confirmar a rota que tinhamos que fazer e fui assim mesmo, ela entrou no carro linda, estava com um vestido colado que marcava suas curvas fartas e perfeitas, quando a olhei pensei no casamento, mas eu e ela estariamos no altar, rs! Tá, eu não iria assumir que não sabia o caminho, pensei: - é só ler as placas... Seguimos e após umas duas horas rodando eu resolvi abrir o jogo e dizer que não tinha conferido a rota, nossa! Ela mal conseguia me olhar, ela batia os pés e apertava os joelhos com a mão,  ela não dizia uma única palavra e eu estava super constrangida de vê-la daquela forma, mas eu achei que podíamos resolver com uma pesquisa básica na internet ou a ligação para um amigo que estivesse na lista de convidados, mas não,  ela despejou uma sequência de reclamações,  nem eu sabia que eu era assim tão irresponsável,  comecei escutando como se eu fosse culpada, na metade já estava achando que ela podia parar, no final já não queria mais escutá-la mesmo, ela terminou o tal discurso e eu já pensava em estar em casa, mas fiz uma busca na internet enquanto ela permanecia muda no carro olhando para fora e resmungando por não ter pego um taxi, cheguei ao casamento, para minha sorte ou azar a noiva tinha atrasado e ela nem tinha perdido tanta coisa assim, mesmo assim eu estava sem clima nenhum para festas a deixei lá e combinei de voltar para buscá-la, fui pra casa, tirei a roupa de festa e fui para o sofá ver um filme, estava quase cochilando quando o telefone tocou, fui buscá-la, no caminho de volta ela parecia menos aborrecida, eu nem tanto,  ela pôs a mão na minha coxa e deitou no meu ombro e perguntou: posso dormir na sua casa hoje? Eu estava fria, mas quando virei para dar minha resposta, que seria um clássico: melhor não! Meus olhos encontraram seu decote, eu sou frágil,  frágil quando o assunto é ela continuei a dirigir em silêncio, ela percebeu que estava fazendo o caminho da minha. Ainda dentro do carro ela suspendeu o vestido me deixando ver parte da sua calcinha, ela passava a mão pelo corpo, sabe assim com a ponta dos dedos, fazia o contorno dos lábios e descia pelos seios e nas coxas, e eu no volante totalmente desconcentrada - uma mulher fatal do meu lado, me convidando para foder ela toda, acho que nunca demorei tanto pra chegar em casa. Quando estacionei o carro na garagem minha calcinha já estava molhada pela provocação dela, eu a beijei antes de sair do carro, minha mão queria agarrá-la em todas as partes, chupei seu pescoço e quando minha mão escorregou pelo seu quadril e tocou sua buceta, ela me travou dizendo: eu preciso de um banho.  Senhor! Porque?? Eu não aguentaria essa espera, mas tá,  quase arranquei ela do carro e disse: por favor não demora, dei um tapinha na bunda dela, tipo uma cafajeste de elite, sentei no sofá,  mas não tinham nem cinco minutos que ela havia entrado no banheiro eu já estava desesperada, na sala mesmo eu tirei minha roupa e entrei no banheiro para fazê-la companhia, eu a abracei pelas costas e empurrei seu corpo contra a parede, enquanto umas mordidas no pescoço a faziam arrepiar o corpo todo minhas mãos tocavam uma nela que roçava a bunda No meu corpo me excitando também,  eu nem a deixei sair do box, apenas desliguei o chuveiro e a virei de frente, encaixando meu corpo na dela, ela era um tesão de mulher e eu adorava quando a gente fazia aquilo por eu podia beijar aquela boca maravilhosa enquanto nossas bucetas se lambuzavam de prazer,  ela arranhava minhas costas, como uma boa felina, e eu mal conseguia controlar as contrações do meu corpo, a primeira vez que gozamos foi ali, mas ela queria mais e eu também,  claro! Aos beijos e amassos eu a levei para cama, lá ela deitou a espera do meu toque e eu, me queria dentro dela, usei dois dedos para enfiar naquela buceta que era minha e ela pediu mais um pra gozar, atendi ao pedido e enfiei os três dedos nela com força que gritava de prazer, não demorou muito até que ela gozasse de novo, me deixando molhada pelos gemidos, eu abracei seu quadril e beijei seu umbigo enquanto ela acariava meus cabelos,  subi beijando seu corpo, lambi seus seios que eram irresistíveis, mordi seu queixo e terminei beijando sua boca,  um beijo leve, carinhoso e deitei no seu colo. Eu nem quis tocar no assunto, mas fui dormir com a sensação de que tinhamos feito as pazes, rs! Shiuuuuuu........

domingo, 3 de abril de 2016

Traz um café, vamos falar de amor !?



Você consegue se lembrar qual foi sua primeira paixão? O que sentiu? Ou ainda sente talvez? Pense num amor avassalador, daqueles que desconcertam tudo que há dentro de você, confundem as certezas e solidificam os sentimentos, eu era adolescente quando essa história aconteceu. Era uma adolescente de hábitos comuns: morava com a família numa casa simples, a grana era curta, estudava pela manhã, filmes a tarde e a noite era para brincar. Éramos um grupo grande de adolescentes, tinham umas divisões por afinidade ou por proximidade de realidade, mas no final, todo mundo brincava com todo mundo! Por um acaso do destino, ou não, faziam parte desse grupo duas meninas que tinham uma vida um pouco mais tranquila do que o resto da galera e se davam bem por isso, que depois de uma briga se separaram e Manoela se aproximou de mim. Antes ela parecia tão distante, estudava em escola particular - era dedicada aos estudos, fazia curso de inglês, nos finais de semana cuidava dos cabelos, era vaidosa, suas roupas eram cheirosas assim como ela também era. Os finais de semana também serviam para as viagens a Araruama, os pais dela tinham casa lá; com a nossa aproximação ela passou a me convidar para umas viagens, eu tímida aceitava e as vezes não tinha uma peça de roupa maneira para colocar na mala, mas íamos! Ela tinha um gênio forte fazia relação com seu signo: gêmeos, signozinho persistente em passar pela minha vida! Tinha muitos namorados, ela se envolvia, se apaixonava, era frágil, mas trocava seus escolhidos com muita facilidade. Gostava de liberdade, tinha um excelente gosto musical - herança da mãe! Ela e eu tínhamos a mesma idade, mas ela era diferente nos pensamentos, nas ideias e até nas razões sentimentais, parecia estar à frente, pelo menos de onde eu olhava! Aos poucos tudo nela se tornou encantador, a presença dela me causava um bem que mal sabia explicar, ela era perfeita! Estávamos sempre juntas, ela sempre me convidava para as coisas, houve uma festa na escola dela, sabe aquelas festinhas que reuniam os mais populares da escola, então todo mundo estaria lá, inclusive o amor dela, topei ir, mas não tinha roupa, lembro perfeitamente, dela abrir seu armário e me deixar escolher o que quisesse de dentro dele, era tudo tão cheiroso, como ela, até então tudo parecia uma admiração ou um bem estar aconchegante, mas ali minha cabeça começou a mudar em relação ao que acontecia dentro de mim. Fomos à festa, voltamos para dormir na casa dela, eu tirei a roupa que era dela, mas aquele cheiro que havia ficado no meu corpo foi minha companhia até que eu pegasse no sono, a gente se aproximou de uma maneira que tudo era com ela, qualquer viagem, passeio, brincadeira, ela criou um código: um assobio, que me fazia sair correndo ao seu encontro não importasse onde eu estivesse. Estivemos juntas nesse ritmo por um bom tempo... Ela ia fazer quinze anos, a festa seria inesquecível, eu achava, ia ter uma dança, esses clichês que essas festas propõem, ela ensaiava num clube desses aí da vida, mas eu nem sabia que a veria dançar minha música preferida, na véspera da festa eu estava super ansiosa, fiz escova nos cabelos, fiz meus cachos passarem por isso, mas também ela merecia um sacrifício meu, rs! Cheguei na festa minha primeira visão foi ela, estava linda, num vestido singular - ela estava sempre a frente do que se esperava para sua idade, fiquei a observá-la por alguns segundos, meus olhos percorriam seus detalhes: cabelo, corpo, olhos, sorriso, como um ganhador que admira seu troféu, enfim a dança: ao fundo minha música favorita Bittersweet Symphony da banda The Verve, em volta dela uma espécie de neblina (feita por efeito de fumaça, claro), mas era perfeito, parecia um céu a sua volta, tudo exatamente perfeito, vê-la dançar fez com que um
arrepio que começou na nuca se espalhasse pelo meu corpo me fazendo imaginar o quanto seria divino tê-la comigo, pra sempre, talvez?! Ela dançou tão bem, perfeitamente bem, e eu ali, a expectadora mais concentrada nela. Em um determinado momento da festa ela veio ao meu encontro (até que enfim eu pensei) pegou minhas mãos e encaixou nas suas, a gente dançou, éramos só eu e ela na pista, na verdade acho que mesmo que houvesse alguém eu não iria notar, ela estava ali ao alcance das minhas mãos, pertinho dos meus olhos, surpreendentemente divina, tudo estava perfeitamente desenhado, como os traços de um bom arquiteto, até que uma terceira mão, por puro atrevimento a separou de mim levando aquele rosto de sorriso perfeito, o fazendo desaparecer na neblina que a fumaça fazia: era o namoradinho dela, que nem lembro o nome. Ali, naquela pista de dança, tudo que era confusão dentro de mim, se desfez junto com aquela fumaça, eu não a queria mais como uma amiga,, senti um aperto dentro de mim que só um sentimento poderia causar: amor!
Como fazíamos tudo junto, o sentimento que existia em mim só aumentava, comecei a sentir ciúmes de quem estava com ela: amigas, namorados, mas não sentia raiva, só um sentimento que me limitava, sabe? Era difícil conversar nas rodas de amigas dela, me sentia sempre sem assunto, a mente fervia de ideias, mas na boca nada saía. Quando ela apareceu com um novo namorado que era um Deus! Aquilo não me fez nada bem, ficávamos na casa dela até tarde: ela, o namorado e eu, ela não queria me deixar ir embora e ouvir os sussurros e barulho de bocas encostando uma na outra, era o fim, me deixava ainda pior.
Um dia resolvemos tomar banho de caixa d´água, a casa dela estava em obra e o pai comprou uma nova. Ela pediu para que ele enchesse de água para improvisarmos uma piscina, foi bem legal, lembro que nesse mesmo dia enchemos algumas bexigas e tacávamos nos ônibus que passavam (uma maldade da adolescência), a cena ainda é clara na minha cabeça, a cobradora do ônibus dando um pulo de susto por tomar um banho de bexiga, RS! Quando entramos na caixa, eu sugeri uma brincadeira: quem conseguiria ficar encarando mais tempo a outra e ela topou, a troca de olhares foi quase um convite ao passo seguinte, pensamos em tirar a parte de cima dos nossos biquínis e tiramos, começamos a rir ao nos olhar quase nuas, parte da água cobria metade do nosso corpo, já era tarde então lanchamos e fomos nos deitar; quando estávamos deitadas, eu a perguntei se me beijaria - morrendo de medo da resposta, primeiro disse: não, em seguida, disse: sim! Eu fiquei vermelha, tensa, comecei a tremer, mal podia acreditar que estava a um passo de acontecer, em milésimos de segundos minha boca tocaria a dela com todo o sentimento que havia em mim por ela, aconteceu da melhor maneira, foi muito bom, foi exatamente o que esperava, senti uma força muito louca que me atravessou ali, não fizemos sexo, não sabíamos muito bem o que estava acontecendo ali, mas era bom! No dia seguinte, mal nos olhávamos, já disse ela tinha uma sabedoria incrível para lidar com os fatos e para ela, nada havia acontecido, não era assim para mim, para mim era o fim do mundo.
Eu estava cada vez mais apaixonada, e o pior, ela sempre me chamava para tomar banho com ela, quando a olhava, nua, admirava seu corpo, ela era magra, poucos seios, curvas não muito fartas, meu único pensamento era tocar cada pedaço daquele corpo até que ele fosse totalmente meu, o meu desejo por ela aumentava a cada encontro, o sentimento aumentava chegando a beirar uma obsessão, eu só queria
estar com ela em todos os momentos, ficar a tarde inteira sentindo o cheiro de seus cabelos, da sua roupa de cama com amaciante, eu precisava, era antídoto! Eu comecei a viver a vida dela, foram dois anos vivendo nessa necessidade de tê-la sem ter.
Estávamos vendo Dirty Dancing, no momento da música She like the wind, ela perguntou se eu faria "aquilo" de novo com ela, o "aquilo" era nos beijar,nos tocar novamente fui a loucura com a proposta de beijá-la novamente! A beijei com toda voracidade que existia em mim, porém, eu não sabia bem como fazer e o que fazer, não sabia como era fazer sexo, estávamos na mesma faixa etária e descobrindo a sexualidade ao mesmo tempo, ainda era tudo muito novo, mas meu corpo precisava do dela, minhas mãos percorreram sua pele que era macia, a toquei por dentro da roupa ela pareceu assustada com o que poderia acontecer, eu pedi para ela relaxar, mas só toquei, por falta de experiência talvez, afirmei tê-la masturbado, mas hoje sei que não! Os beijos continuaram junto com os carinhos, tímidos, mas que faziam meus impulsos mais acelerados, eu a queria inteira, talvez para ela fosse uma descoberta, mas eu estava realizando o sonho de uma grande paixão, vestíamos apenas uma roupa de dormir, eu tirei a blusa do seu babydool, e toquei seus seios com delicadeza, ela se entregava aos poucos, eu não tinha muita habilidade para isso, mas era tanto desejo em ter aquela garota que fiz o que achava que seria prazeroso, fiz carinhos com meus lábios pelo seu corpo e ela delirava a cada toque meu, ela me retribui como podia, parecia meio travada, mas era maravilhoso sentir cada toque dela em mim, a gente se deitou e eu acariciei seus cabelos até ela pegar no sono, foi uma noite incrível, eu a deixei dormindo e fui para casa, pensando na loucura e na alegria que eu estava sentindo. Ficamos vivendo isso durante alguns anos, quando minha sobrinha nasceu e ela foi visitar, a cena dela com minha sobrinha em seu colo me derrubou e me despedaçou por dentro, ela toda derretida com a criança em seus braços, sorrindo - um sorriso de dentes perfeitos, aliás uma das coisas que eu mais admirava nela; fomos ao quarto da minha mãe para ficar conversando, ouvindo Radio Head, Fake Plastic, quando a olhei e decidi dizer a ela que a amava e assim eu fiz, disse o que sentia, eu já não aguentava mais ficar perto dela e não poder tocá-la, eu passava as noites olhando seu rosto quando dormíamos juntas e aquilo estava me fazendo mal, sua resposta, depois um tempo de silêncio, foi uma pergunta: “Você acha que precisa de um tempo?” Eu não sabia o que responder na verdade eu não queria responder, mas respondi, que achava que sim, ela saiu pela porta e eu não a vi mais, ela foi deixando em mim o melhor e pior sentimento que se pode viver numa paixão.


Agradeço, ao carinho da moça que sedeu essa história, com muita generosidade, pois ela não só sugeriu a ideia como escreveu o texto base desse resultado que está disponivel aí para vocês; obrigada pela confiança, pela colaboração e pela disponibilidade.
Um grande abraço, Daisy!

quarta-feira, 16 de março de 2016


Eu estava meio na bad e uma amiga me chamou para uma social na casa de uma amiga dela, pensei que seria legal fazer algo diferente,  combinados um ponto de encontro após o trabalho,  era sexta feira! Um emprevisto ia fazer com essa minha amiga se atrasasse bastante, então ela me deu o endereço e disse que eu poderia ir na frente, que ela chegaria depois e voltaríamos juntas, eu perguntei o que a amiga dela acharia disso e ela disse que acharia natural, por mim, tudo bem! Fui e cheguei na casa, que parecia um chalézinho, super fofa e a menina um doce, me recebeu super bem e me deixou super a vontade,  só que,  apenas eu tinha chegado, rs! O resto da galera estava um pouco atrasada, aproveitamos o tempo pra conversar e beber alguma coisa de leve. Ela na conversa me contou sobre seus amores e descobri que ela não curtia meninas, nos distraímos na conversa quando um barulho de trovão nos assustou,  é incomum esse tipo de tempestade à noite, fiquei assutada, e logo a chuva caiu, muito forte, mais muito forte mesmo, os sinais de celular sumiram e apenas o telefone de casa funcionava, após algumas ligações descobrimos que os amigos estavam cada um, preso num ponto da cidade em consequência da mesma chuva. Com um sorriso no rosto e uma sacanagem na cabeça,  brinquei com ela dizendo: pelo jeito seremos só nas duas nessa social e ela sorriu e levantou pra pegar outra cerveja e entregando a garrafa na minha mão respondeu: tudo bem! 
Ainda não tinham muitas muitas garrafas vazias em cima da mesinha de centro da sala,  mas eu a perguntei se ela não tinha curiosidade de saber como era ficar com uma mulher, ela disse que não,  tudo bem! Algumas horas depois ja haviam mais garrafas vazias e um estouro fez com que a energia já não nos fizesse mais companhia. 
Tudo escuro, ela pegou uma lanterna e sugeriu que fôssemos dormir, é para mim a noite já tinha dado também, como só havia uma lanterna, ela sugeriu que a gente dormisse no mesmo quarto, o dela, onde só havia: uma cama,  ela me olhou, iluminando nossos rostos com a lanterna perguntando se tinha algum problema se dividissemos a mesma cama até a energia voltar? Eu respondi: claro que não!  Mas sabia que isso era um jogo perigoso demais, pra ela no caso. A gente deitou, mas não tinha sono, então ela me disse, já tive curiosidade quando era mais nova, mas nunca tive coragem, eu respondi com outra pergunta: o escuro te dá coragem? Ela respondeu baixinho que sim, eu tomei a iniciativa de dar um beijo e ela demorou um pouco pra me corresponder, parecia estar presa, limitada, mas depois de um tempinho nosso beijo já se encaixava perfeitamente,  mas ela ainda não estava totalmente entregue, eu comecei a tocar seus seios com delicadeza, eu não queria assustá-la, eu queria que ela se entregasse ao meu toque, ela se desarmava aos poucos, me pertimitindo ousar um pouco mais,  comecei a tocar sua buceta com carinho, fazendo uma brincadeira gostosa com seu clitóris,  levantei seu corpo e sentadas na cama fui conduzindo a mão dela pelo meu corpo, até chegar na minha buceta que estava molhadinha a espera do toque dela, era engraçado como ela se entregava e resistia numa gangorra emocional, mas era claro, ela estava se satisfazendo!  Ela timidamente me fez delirar num toque delicado, eu implorava para Ficar agressivo, eu queria que ela me "rasgasse", rs! Mas ela me fez gozar com seu toque lento, que me fez por várias vezes perder o fôlego e encontrá-lo na mesma intensidade,  eu quando a toquei fui com toda sede ao pote, fiz ela soltar um grito que ecoou casa a fora e seguiu um sussurro: como isso é bom! No meu ouvido e eu que estava dentro dela esperando que ela gozasse, fiz os movimentos mais rápidos e ela mal conseguia respirar até gozar gostoso, ali, na cama de solteiro que a gente dividia.  A gente voltou a se beijar e o clima parecia ferver ainda, eu a agarrava como uma faminta, até um farol alto bater na janela, e as vozes na porta começarem a gritar: "já dormitam?!"
Era hora de começar outra festa! 
Boa Noite!

quinta-feira, 10 de março de 2016

Casa com necessidade de reparos!

Minhas paixões sempre foram por mulheres de estereótipo feminino,  sabe,  me atrai uma bela maquiagem, um vestido que marque as curvas do corpo e esses detalhes que fazem uma mulher provocante, até conhecê-la. Ela não tinha nada disso, na verdade a primeira vez que a vi, ela usava uma calça jeans bem largada, tênis e camisa polo, rs! Mas ela era diferente,  uma presença que me fazia tremer na base, o meu destino para o trabalho me fazia encontrá-la quase todos os dias, e eu queria que ela me notasse de alguma forma, eu não queria viver um grande romance com ela, mas eu queria que ela me tivesse por uma noite, retirei do armário um arsenal de roupas, cada Dia uma diferente,  quanto mais provocante pudesse ser, era essa que eu vestia! Mas não fez muito efeito, ela permanecia apenas como um desejo que eu observava de longe. Em uma quarta-feira, quando a             encontrei ela estava uniformizada, a empresa era uma dessas tipo marido de aluguel, aah! Logo arrumei uns trezentos defeitinhos mentalmente e fui fazer contato, pedi licença,  nesse dia especificamente meu vestido não era um dos mais provocantes, na verdade eu estava mais para cantora de MPB do que para uma mulher fatal, mas era minha chance, puxei assunto fazendo referência a empresa e perguntei se ela poderia fazer um serviço particular para mim, Usei a desculpa que eu só tinha o fim de semana como folga e não queria mais serviços do público masculino por insegurança - ok, era minha única chance, precisava apelar! Depois de uma agenda super apertada, marcamos uma visita para umas três semanas depois e ela me passou o número dela para possíveis contatos até lá!  Passada lentamente as três semanas, era enfim o dia de recebê-la, comprei uma langerie nova, eu não estava muito tímida não,  eu queria provocar mesmo, coloquei a langerie e por cima apenas uma babydool, curto e decotado, um batom vermelho,  olhos bem marcados por um lápis preto. Ela chegou na hora marcada, fui recebê-la no portão e ela fez uma observação Sobre mim, disse que eu era uma mulher bonita e bem humorada pela manhã... ( e imagino que pensou também na falta de limite na investida, rs!), fui mostrar o tal reparo que ela precisava fazer, ela fez o reparo rápidinho e eu ali tentando uma conversa, quando ela terminou, perguntei se ela aceitava um café e fomos para a cozinha, mudei o rumo da conversa para perguntas pessoais - ora ou outra eu me surpreendia com minha cara de pau, rs! Perguntei se ela curtia mulheres e ela respondeu ao pé do ouvido: só as de atitude!  A voz dela era tão firme quanto a mão que me puxou pela cintura e me fez segurar a respiração por uns segundos, ali mesmo Na cozinha, ela me encostou na pia e me abraçou por trás,  sua mão foi direto dentro do meu shortinho, enquanto ela mordia minhas costas e eu presa fácil,  me entreguei! Ela tirou cada peça que vestia com uma velocidade que eu mal percebi, estava completamente nua! Ela sabia exatamente o que estava fazendo, sua mão,  sua língua,  seus dedos,  seus beijos, tudo naquela mulher era exato, forte, dominador. Mas na sala eu pude sentir o que era o sexo daquela mulher, ela me deitou no sofá,  abriu minhas pernas e sugou, literalmente minha buceta, que estava molhadinha, ela sussurou no meu ouvido: um, dois ou três?? E eu, haha! Nunca tinha respondido a essa pergunta, disse apenas: tudo seu! Ela foi delicada, colocou um dedo, quase como um carinho, depois dois e quando eu menos esperei, os três,  me fazendo fechar os olhos e me entregar ali sem reservas, eu mal sabia reagir aquele prazer que me fazia perder o fôlego,  minhas mãos procuravam o corpo dela para me agarrar a ele, eu a arranhava como uma louca, ela me dominou e eu poucas vezes me permiti isso, sempre gostei de comandar o jogo, mas ela dizia onde íamos e eu apenas ia, com tudo! Gozei e perdi as forças,  mas ela não,  me colocou no colo dela e disse rebola pra mim? Enquanto suas mãos apertavam minha bunda e sua boca brincava nos meus seios, eu estava como uma louca Suada, mas não conseguia parar, ela me fazia querer de novo e mais uma vez e de novo, ela me fez experimentar umas coisas, rs! Que nunca pensei serem possíveis na hora do sexo, quase um porno daqueles brabos, me senti tão vadia e isso era tão bom!
Ela não tinha muito romantismo, mas aquela mulher na hora do sexo, era a MULHER!
Ela ainda fez uns outros reparos lá em casa, todos de tirar o fôlego,  rsrsrs

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Mais que uma viagem!


Eu queria fazer uma viagem, uma mochila nas costas e uma idéia na cabeça.  Não tinha um destino muito certo, nem muita grana para gastar, lembrei de uma visita rápida a BH que havia feito a uns anos atrás e pensei que seria um bom começo, pesquisei umas pensões para economizar. Saí do Rio a noite e cheguei na cidade ainda pela manhã.  O local era bem bonitinho, clima de casa mesmo,  a dona uma vozinha a frente do seu tempo,  que me  deu as melhores opções, segundo ela, de diversão na cidade enquanto me servia um café e um tradicional pão de queijo,  conheci meu quarto e arrumei minhas coisas por lá,  dormi umas duas horinhas - estava morta de cansada, acordei para conhecer ali por perto, era tão bonitinho sabe,  tipo casa de boneca, estava encantada com tudo, nas minhas andanças cruzei com uma moça,  eu nem tinha a intenção de me envolver com ninguém, até encontrar aqueles olhos. Eram um belo par de olhos verdes, num rosto claro que tinha como contorno um cabelo cacheado,  um volume lindo! Era um sorriso pequeno, mas que iluminava o rosto inteiro, eu apenas a observei de longe, ela estava numa espécie de mercadinho, fiquei pensando que era a única vez que eu veria aquela moça,  mas ela era tão diferente de tudo, comecei a me interessar mais pelo lugar.   A noite era agitado tipo, uns barzinhos legais e a musica local era a Trilha sonora, saí animada para a experiência nova, mas posso dizer o pensamento era encontrá-la -a moça dos olhos verdes, meus olhos rastreavam cada espaço a procura dela, mas não a encontrei, também nem sei o que onde eu estava com a cabeça,  acho que tinha me apaixonado a primeira vista. Sentei num barzinho e o rapaz me ofereceu uma cachaça para experimentar,  rs! Experimentei,  mas olha aquilo era para pessoas fortes, pedi uma caipirinha e comecei a observar as pessoas, os sorrisos, os grupos, até que meus olhos se cruzaram com aqueles olhos novamente,  ela tinha um estilo diferente, era alegre, bonita sem exageros de maquiagem, mas um belo batom vermelho marcava seus lábios,  ela conversava tão a vontade e eu resolvi me aproximar,  talvez experimentar aquela cachaça tenha sido um diferencial para essa coragem, pedi licença e disse que era nova ali, que estava de passagem e que não conhecia nada, fui bem acolhida pelo grupo que eram uns três rapazes, uma moça e ela, puxei uma cadeira e fiquei ali admirando-a mais de perto, e o sotaque, ah! Ela falava de um jeito que me fazia imaginar como seria o gemido dela no meu ouvido, pedi que ela me acompanhasse numa dança,  era um forrozinho arrastado,  ela topou a dança,  olha o perfume do pescoço dela era tão doce quanto ela, eu encaixei meu corpo no dela, eu senti cada parte daquele corpo no meu, eram seios fartos que saltavam o decote, minha perdição,  estava divida entre aqueles olhos e aquelas curvas, sussurei no ouvido dela: você é linda e eu adoraria ter sua companhia na minha cama! Ela se assustou com minha proposta tão direta e me respondeu com um: deixa rolar! Comecei a beijar seu pescoço e dava umas mordidinhas finas, sendo acobertada pelo volume do cabelo que não deixava as pessoas em volta perceberem muito o que eu estava fazendo, mas eu queria chupar aquela mulher toda, ouvir os gritos dela até ela gozar, mas ela me freiava, me fazendo desacelerar o ritmo,  eu não queria mais o bar, nem a música,  nem a bebida, eu queria ela! 
Olhei para ela e disse: então, estou indo, ela pegou na minha mão e disse te acompanho até a pensão,  para você voltar mais vezes e sorriu,  Deus! Eu assistiria aquele sorriso como quem assiste ao seu filme preferido! Na porta da pensão eu implorei para ela entrar e ela insistindo que não seria legal, pedi para ela esperar dois minutos e fui até a dona da pensão,  disse que tinha encontrado uma amiga e que precisava que ela dormisse lá aquela noite, dei uma enrolada básica e se ela percebeu alguma coisa de diferente não me falou nada, fui buscá-la lá fora e seguimos para o quarto. Então de angelical ela só tinha o rosto mesmo, ela me fez assisti-la se despir,  peça a peça sem poder tocá-la, nossa isso aumentava o tesão, quando ela terminou estava completamente nua na minha frente,  a luz do quarto estava apagada e tinha uma luz fraquinha que vinha de fora, eu enxergava sua silueta, estava sentada na beira da cama e ela veio na minha direção e num abraço seus seios ficaram entregues a minha boca, eu sou fascinada por isso, minha língua passeava nos por ali, brincando com seus mamilos, deitei na cama e ela deitou sobre mim, nossos corpos roçavam um no outro e eu nem conseguia me concentrar, afinal ela era uma mulher deliciosa. Inverti as posições,  fiquei em cima dela, segurei Seus braços no alto da cabeça e comecei a beijar sua boca, tive que largar seus braços, porque minha boca queria os lábios,  os outros, rs! Desci beijando seu corpo até chegar na sua buceta que estava enxarcada de prazer,  enfiei minha língua e tirei, ela pulsava,  suas pernas estavam sobre o meu ombro, ela com as mãos empurrou minha cabeça para dentro dela e eu comecei a chupando devagar, pra criar expectativa,  fui aumentando a frequência  dos movimentos que fazia com a boca, me arrumei e a surpreendi quando enfiei meus dedos na buceta dela sem avisar, ela deu um único grito, o resto do tempo eram gemidos, quase sussurros de prazer, ela gozou deixando suas pernas pesarem sobre mim, eu a olhei nos olhos - aqueles olhos! E a beijei sussurando no seu ouvido: safada e romântica na medida certa! Eu adorava quando uma noite rendia mais que uma boa conversa!



Gostaram do conto? 
Então tem colaboração de uma Moça muito simpática chamada Cínthia Santos, que sugeriu o tema dessa história aí, eu fiquei super feliz pela parceria e colaboração. Posso falar tem sido uma alegria atender as sugestões dos leitores, tem uma série de idéias já no forno, manda a sua!
Obrigada Cínthia!